Certa feita meditava um texto que tratava, mais exatamente em 2008, em que falava de três tipos de pessoas que deixaram em JESUS marcas profundas. Foram as decepções com gente que em determinado momento de suas vidas agiram de um modo, sobretudo quando tudo ia muito bem, quando ele realizava milagres estupendos, dizia palavras de ternura, ensinava com autoridade etc. Mas quando os dias e os momentos difíceis despontaram no horizonte da vida de CRISTO, as coisas mudaram para muitos dos seus seguidores, inclusive dos mais próximos dele...
Um pregador num retiro em que participava disse algo que me marcou muito e que faz sentido e diz respeito aos três últimos dias de JESUS na terra: não foram tanto as cusparadas, a flagelação, os duros pregos nos braços e pés, mas o abandono que o levou à solidão provocada pela ingratidão daqueles que mais esperava recebe afeto e consideração...
Nestes dias em que caminhamos para a reta final da Quaresma e, sobretudo, da semana maior, a Semana Santa, possamos pensar e meditar naquele que se fez, vítima, que deu a vida por cada um de nós.
Que possamos, olhando para os sofrimentos de JESUS, não somente entender os nossos, mas aquilo que nos é ofertado generosa e gratuitamente: a remissão dos pecados, a salvação, a eternidade!!!
“SE NÃO HOUVESSE A CRUZ, CRISTO NÃO TERIA SIDO CRUCIFICADO. SE NÃO HOUVESSE A CRUZ A VIDA NÃO SERIA PREGADA NA CRUZ AO LENHO COM CRAVOS. SE A VIDA NÃO TIVESSE SIDO CRAVADA, NÃO BROTARIAM AO LADO AS FONTES DA IMORTALIDADE, O SANGUE E A ÁGUA QUE LAVAM O MUNDO” (S. André de Creta).
“CRUZ, AMOR E MISERICÓRDIA DE CRISTO SE ENTRELAÇAM NO ALTO DO GÓLGOTA E EXECUTAM A SINFONIA DO AMOR SEM LIMITES” (Fr. Almir Guimarães).
“QUANDO TE FALARES EM CALVÁRIO, NÃO PENSES TANTO NA DOR, MAS NO AMOR” (Orlando Gambi).
“ANDAI EM AMOR, COMO TAMBÉM CRISTO NOS AMOU E SE ENTREGOU A SI MESMO POR NÓS, COMO OFERTA E SACRIFÍCIO A DEUS” (S. Paulo aos Efésios 5,2).
Na paz de Cristo,
Jade.