JUBILEU DA MISERICÓRDIA

JUBILEU DA MISERICÓRDIA
JUBILEU DA MISERICÓRDIA

EVANGELHO DO DIA

EVANGELHO DO DIA
EVANGELHO DO DIA

Outubro Mês Missionário

“ ‘O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me consagrou com a unção para anunciar a Boa Nova aos pobres; enviou-me para proclamar a libertação aos cativos e aos cegos a recuperação da vista; para libertar os oprimidos e para proclamar um ano da graça do Senhor’. ‘Hoje se cumpriu esta passagem da Escritura que acabastes de ouvir’. Lucas 4,18-19.21

"Num mundo em que só há uma lei: a força; num mundo em que ressoam muitas vozes de guerra, temos somente um caminho: a verdadeira caridade." São Luís Orione


L'Italia in Brasile

Oração à São Luís Orione

Oração a São Luís Orione

- para pedir uma graça -

Ó Santíssima Trindade, Pai, Filho e Espírito Santo, nós vos adoramos e vos damos graças pela imensa caridade que infundistes no coração de São Luís Orione e por terdes dado nele o Apóstolo da Caridade, o Pai dos Pobres e o Benfeitor da Humanidade sofredora e abandonada. Concedei-nos imitar o amor ardente e generoso que Dom Orione tinha para convosco, à Santíssima Virgem, à Igreja, ao Papa e a todos os aflitos. Glorificai também na terra o vosso servo fiel, concedendo-nos a graça que vos pedimos ( pequena pausa para pedir a graça que se deseja). Amém

Pai-Nosso, Ave-Maria e Glória.


http://www.donorione.org - Don Orione Nel Mundo -Site Oficial da Pequena Obra da Divina Providência

28 de março de 2015

Liturgia Domingo de Ramos (Ano B)

Domingo de Ramos (Ano B) « Presbíteros

Domingo de Ramos na Paixão do Senhor

Portal dos Dehonianos

Domingo de Ramos - Abertura da Semana Santa



Bênção dos Ramos: Mc 11,1-10 (Entrada em Jerusalém)

Na missa:
Primeira leitura Isaías 50,4-7

Salmo 21

Segunda Leitura Filipenses 2,6-11

Evangelho Paixão do Senhor
 Mc 14,1-15,47 (Mais Longo)
Mc 15,1-39 (Mais breve, Opcional)

O Domingo de Ramos abre a semana Santa e recorda a entrada de Jesus Cristo em Jerusalém, onde foi aclamado com alegria pelo povo. Celebra-se a Paixão, a morte e a Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo.


Durante cinco semanas da quaresma, as comunidades prepararam-se na oração, na penitência e na caridade. A semana Santa, assim como todo o ano liturgico encontra seu centro no tríduo Pascal. O tríduo pascal inclui a Quinta-Feira santa com a comemoração vespertina da última ceia, a Sexta-Feira santa, que celebra a Paixão e morte de Jesus Cristo por amor, e os sofrimentos de Maria, a mãe sempre fiel. A vígília pascal terceiro dia do Tríduo pascal, celebramos no sábado a noite, com a memória jubilosa da ressurreição de Jesus Cristo que se estende na alegria e na exultação do Domingo de Páscoa.


Esta celebração do Domingo de Ramos coloca em evidência a obediência ao projeto de salvação, a vontade destemida de Jesus e a humildade com que caminha ao lado do povo simples. Renovar a Fé em Jesus Cristo, atitude indispensável para celebrarmos a semana santa.

26 de março de 2015

Recordando São Luís Orione


“O grande segredo da Santidade é amar muito o Senhor e os irmãos!”

“Só a Caridade Salvará o Mundo!”

“Tudo podem os filhos de Deus, quando trazem aceso no coração o amor simples, benigno, cheio da doçura do Senhor.”


“Quantas vezes senti Jesus Cristo perto de mim, quantas vezes eu enxerguei nos irmãos mais infelizes e nos mais relegados!”

São Luís Orione

21 de março de 2015

ANO DA MISERICÓRDIA

O Papa anuncia a celebração de um Ano Santo especial
O Papa Francisco anunciou nesta sexta-feira, 13 de março de 2015, na Basílica de São Pedro, a celebração de um Ano Santo especial. Este jubileu da Misericórdia começará nesse ano com a abertura da Porta Santa na Basílica Vaticana durante a solenidade da Imaculada Conceição, 8 de dezembro, e terminará no dia 20 de novembro de 2016 com a solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo. O Santo Padre, no começo do ano, exclamou: “estamos vivendo o tempo da misericórdia. Este é o tempo da misericórdia. Existe tanta necessidade de misericórdia, e é importante que os fieis leigos a vivam e a levem aos diferentes ambientes sociais. Adiante!”

O anúncio foi feito coincidindo com o segundo aniversário da eleição do Papa Francisco, durante a homilia da celebração penitencial com a qual o Santo Padre deu início às 24 horas para o Senhor, iniciativa proposta pelo Pontifício Conselho para a promoção da Nova Evangelização com a finalidade de promover em todo o mundo a abertura extraordinária das igrejas e favorecer a celebração do sacramento da Reconciliação. O tema deste ano foi tomado da carta de São Paulo aos Efésios: “Deus rico em misericórdia” (Ef 2,4).

A abertura do próximo Jubileu tem um significado especial já que acontecerá no quinquagésimo aniversário do encerramento do Concílio Vaticano II, que ocorreu em 1965. Será, portanto, um impulso para que a Igreja continue o trabalho iniciado com o Concílio Vaticano II, informou o Departamento de Imprensa da Santa Sé em um comunicado.

Durante o Jubileu as leituras para os domingos do Tempo Comum serão tomadas do Evangelho de Lucas, conhecido como "o evangelista da misericórdia". Dante Alighieri o definia "scriba mansuetudinis Christi", "narrador da mansidão de Cristo". São bem conhecidas as parábolas da misericórdia presentes neste Evangelho: a ovelha perdida, a moeda perdida, o pai misericordioso.

A proclamação oficial e solene do Ano Santo acontecerá com a leitura e publicação na Porta Santa da Bula, no Domingo da Divina Misericórdia, festa instituída por São João Paulo II que se celebra no domingo seguinte à Páscoa.
Antigamente, para os hebreus o jubileu era um ano declarado santo, que acontecia a cada 50 anos, e durante o qual deveria fazer-se a restituição por igual a todos os filhos de Israel, oferecendo novas possibilidades às famílias que tinham perdido as suas propriedades e até mesmo a liberdade pessoal. Aos ricos, pelo contrário, o ano jubilar lhes recordava que chegaria o tempo em que os escravos israelitas, novamente iguais a eles, poderiam reivindicar seus direitos. “A justiça, segundo a lei de Israel, consistia especialmente na proteção dos fracos (São João Paulo II, Carta Apostólica Tertio Millennio adveniente 13).

A Igreja Católica começou a tradição do Ano Santo com o Papa Bonifácio VIII em 1300. O pontífice previu a realização de um jubileu casa século. Desde 1475 - para permitir que cada geração vivesse pelo menos um Ano Santo – o jubileu ordinário começou a ser entre 25 anos. Um jubileu extraordinário, no entanto, é proclamado por ocasião de um acontecimento de particular importância.

Os Anos Santos Ordinários celebrados até hoje foram 26. O último foi o Jubileu do ano 2000. O hábito de proclamar Anos Santos extraordinários remonta ao século XVI. Os últimos deles, celebrados no século passado foram o de 1933, proclamado por Pio XI, por ocasião do XIX centenário da Redenção, e 1983, proclamado por João Paulo II pelos 1950 anos de Redenção.

A Igreja Católica tem dado ao Jubileu hebraico um significado mais espiritual. Consiste em um perdão geral, uma indulgência aberta a todos, e na possibilidade de renovar a relação com Deus e com o próximo. Dessa forma, o Ano Santo é sempre uma oportunidade para aprofundar a fé e viver com um compromisso renovado o testemunho cristão.

Com o Jubileu da Misericórdia, o Papa Francisco coloca no centro das atenções o Deus misericordioso, que convida todos a voltar-se a Ele. O encontro com Ele inspira a virtude da misericórdia.

O rito inicial do Jubileu é a abertura da Porta Santa. Trata-se de uma porta que se abre apenas durante o Ano Santo, enquanto o nos outros anos permanece selada. Têm uma Porta Santa as quatro basílicas maiores de Roma: São Pedro, São João de Latrão, São Paulo fora dos Muros e Santa Maria Maior. O rito de abertura expressa simbolicamente o conceito de que, durante o tempo jubilar, se oferece aos fiéis um “caminho extraordinário” para a salvação.

Após a abertura da Porta Santa na Basílica de São Pedro, serão abertas sucessivamente as portas das outras basílicas maiores.

A misericórdia é um tema muito sentido pelo papa Francisco que já como bispo tinha escolhido como lema próprio "miserando atque eligendo". Esta é uma citação das homilias de São Beda, o Venerável, que, comentando o episódio evangélico da vocação de São Mateus, escreve: "vidit ergo Iesus publicanum et quia miserando atque eligendo vidit, ait illi Sequere me" (Viu Jesus um publicano, e como olhou para ele com um sentimento de amor e lhe disse: Segue-me). Esta homilia é uma homenagem à misericórdia divina. Uma tradução do lema poderia ser: “com os olhos da misericórdia”.

No primeiro Angelus após sua eleição, o Santo Padre dizia que: “Ao escutar misericórdia, esta palavra muda tudo. É o melhor que podemos escutar: muda o mundo. Um pouco de misericórdia faz o mundo menos frio e mais justo. Precisamos compreender bem esta misericórdia de Deus, este Pai misericordioso que tem tanta paciência” (Angelus, 17 de março de 2013).

Também este ano, no Angelus de 11 de janeiro, disse: "Estamos vivendo no tempo da misericórdia. Este é o tempo da misericórdia. Há tanta necessidade hoje de misericórdia, e é importante que os fieis leigos a vivam e a levem aos diversos ambientes sociais. Adiante!” E na mensamge para a quaresma de 2015, o Santo Padre escreve: “Quanto desejo que os lugares onde a Igreja se manifesta, em especial as nossas paróquias e nossas comunidades, cheguem a ser ilhas de misericórdia em meio do mar da indiferença”.

O papa Francisco confiou ao Pontifício Conselho para a promoção da Nova Evangelização a organização do Jubileu da Misericórdia.

Fonte: (Zenit.org)

Preces – V Domingo da Quaresma – Ano B

Preces – V Domingo da Quaresma – Ano B « Presbíteros

Celebração Liturgia 5º Domingo da Quaresma- Ano B

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Celebração Liturgia V Domingo da Quaresma - Ano B


PRIMEIRA LEITURA Jeremias 31,31-34 
Leitura do Livro do profeta Jeremias: 31Eis que virão dias, diz o Senhor, em que concluirei com a casa de Israel e a casa de Judá uma nova aliança; 32não como a aliança que fiz com seus pais, quando os tomei pela mão, para retirá-los da terra do Egito, e que eles violaram, mas eu fiz valer a força sobre eles, diz o Senhor. 33“Esta será a aliança que concluirei com a casa de Israel, depois desses dias, — diz o Senhor: — imprimirei minha lei em suas entranhas, e hei de escrevê-la em seu coração; serei seu Deus e eles serão o meu povo. 34Não será mais necessário ensinar seu próximo ou seu irmão, dizendo: ‘Conhece o Senhor!’ Todos me reconhecerão, do menor ao maior deles, diz o Senhor, pois perdoarei sua maldade, e não mais lembrarei o seu pecado”. 
SALMO 50 
Criai em mim um coração que seja puro. Dai-me de novo um espírito decidido. 
Criai em mim um coração que seja puro. Dai-me de novo um espírito decidido. 

Tende piedade, ó meu Deus, misericórdia!/ Na imensidão do vosso amor purificai-me!/ Lavai-me todo inteiro do pecado,/ e apagai completamente a minha culpa! 

Criai em mim um coração que seja puro,/ dai-me de novo um espírito decidido./ Ó Senhor, não me afasteis de vossa face,/ nem retireis de mim o vosso Santo Espírito! 

Dai-me de novo a alegria de ser salvo/ e confirmai-me com espírito generoso!/ Ensinarei vosso caminho aos pecadores,/ e para vós se voltarão os transviados.

SEGUNDA LEITURA Hebreus 5,7-9
Leitura da Carta aos Hebreus: 7Cristo, nos dias de sua vida terrestre, dirigiu preces e súplicas, com forte clamor e lágrimas, àquele que era capaz de salvá-lo da morte. E foi atendido por causa de sua entrega a Deus. 8Mesmo sendo Filho, aprendeu o que significa a obediência a Deus por aquilo que ele sofreu. 9Mas, na consumação de sua vida, tornou-se causa de salvação eterna para todos os que lhe obedecem.

 EVANGELHO João 12,20-33 
Naquele tempo, 20havia alguns gregos entre os que tinham subido a Jerusalém, para adorar durante a festa. 21Aproximaram-se de Filipe, que era de Betsaida da Galileia, e disseram: “Senhor, gostaríamos de ver Jesus”. 22Filipe combinou com André, e os dois foram falar com Jesus. 23Jesus respondeu-lhes: “Chegou a hora em que o Filho do Homem vai ser glorificado. 24Em verdade, em verdade vos digo: Se o grão de trigo que cai na terra não morre, ele continua só um grão de trigo; mas, se morre, então produz muito fruto. 25Quem se apega à sua vida, perde-a; mas quem faz pouca conta de sua vida neste mundo, conservá-la-á para a vida eterna. 26Se alguém me quer servir, siga-me, e onde eu estou estará também o meu servo. Se alguém me serve, meu Pai o honrará. 27Agora sinto-me angustiado. E que direi? ‘Pai, livra-me desta hora?’ Mas foi precisamente para esta hora que eu vim. 28Pai, glorifica o teu nome!” Então veio uma voz do céu: “Eu o glorifiquei e glorificarei de novo!” 29A multidão, que aí estava e ouviu, dizia que tinha sido um trovão. Outros afirmavam: “Foi um anjo que falou com ele”. 30Jesus respondeu e disse: “Essa voz que ouvistes não foi por causa de mim, mas por causa de vós. 31É agora o julgamento deste mundo. Agora o chefe deste mundo vai ser expulso, 32e eu, quando for elevado da terra, atrairei todos a mim”. 33Jesus falava assim para indicar de que morte iria morrer”. 

 Exegese
 Homilia
 Roteiros homiléticos

20 de março de 2015

Oração a São José pelas famílias


São José,
protetor da família de Nazaré e de nossas famílias,
ensina-nos a nos relacionar, respeitar, falar, trabalhar e amar,
como ensinaste a Jesus no lar de Nazaré.
Peço-te especialmente por estas famílias: ..............
Abençoa a todas as pessoas destas famílias e
alcança-nos a graça de cumprir o Projeto de Deus,

como a Família de Nazaré. Amém.

14 de março de 2015

Preces – IV Domingo da Quaresma – Ano B

Preces – IV Domingo da Quaresma – Ano B « Presbíteros

Celebração Liturgia 4º Domingo da Quaresma- Ano B

Portal dos Dehonianos

Celebração da Liturgia do IV Domingo da Quaresma - Ano B


PRIMEIRA LEITURA   2º Crônicas 36,14-16.19-23
Leitura do Segundo Livro das Crônicas: Naqueles dias, 14todos os chefes dos sacerdotes e o povo multiplicaram suas infidelidades, imitando as práticas abomináveis das nações pagãs, e profanaram o templo que o Senhor tinha santificado em Jerusalém.
15Ora, o Senhor Deus de seus pais dirigia-lhes frequentemente a palavra por meio de seus mensageiros, admoestando-os com solicitude todos os dias, porque tinha compaixão do seu povo e da sua própria casa.
16Mas eles zombavam dos enviados de Deus, desprezavam as suas palavras, até que o furor do Senhor se levantou contra o seu povo e não houve mais remédio. 
19Os inimigos incendiaram a casa de Deus e deitaram abaixo os muros de Jerusalém, atearam fogo a todas as construções fortificadas e destruíram tudo o que havia de precioso.
20Nabucodonosor levou cativos para a Babilônia, todos os que escaparam à espada, e eles tornaram-se escravos do rei e de seus filhos, até que o império passou para o rei dos persas.
21Assim se cumpriu a palavra do Senhor pronunciada pela boca de Jeremias: “Até que a terra tenha desfrutado de seus sábados, ela repousará durante todos os dias da desolação, até que se completem setenta anos”.
22No primeiro ano do reinado de Ciro, rei da Pérsia, para que se cumprisse a palavra do Senhor pronunciada pela boca de Jeremias, o Senhor moveu o espírito de Ciro, rei da Pérsia, que mandou publicar em todo o seu reino, de viva voz e por escrito, a seguinte proclamação:
23“Assim fala Ciro, rei da Pérsia: O Senhor, Deus do céu, deu-me todos os reinos da terra, e encarregou-me de lhe construir um templo em Jerusalém, que está no país de Judá. Quem dentre vós todos pertence ao seu povo? Que o Senhor, seu Deus, esteja com ele, e que se ponha a caminho”.
SALMO 136
Que se prenda a minha língua ao céu da boca,/ se de ti, Jerusalém, eu me esquecer!
Que se prenda a minha língua ao céu da boca,/ se de ti, Jerusalém, eu me esquecer!

Junto aos rios da Babilônia/ nos sentávamos chorando,/ com saudades de Sião./ Nos salgueiros por alipenduramos nossas harpas.

Pois foi lá que os opressores/ nos pediram nossos cânticos;/ nossos guardas exigiam/ alegria na tristeza:/ “Cantai hoje para nós/ algum canto de Sião!”

Como havemos de cantar/ os cantares do Senhor/ numa terra estrangeira?/ Se de ti, Jerusalém,/ algum dia eu me esquecer,/ que resseque a minha mão!

Que se cole a minha língua/ e se prenda ao céu da boca,/ se de ti não me lembrar!/ Se não for Jerusalém/ minha grande alegria!
SEGUNDA LEITURA Efésios 2,4-10
Leitura da Carta de São Paulo aos Efésios: Irmãos: 4Deus é rico em misericórdia. Por causa do grande amor com que nos amou, 5quando estávamos mortos por causa das nossas faltas, ele nos deu a vida com Cristo. É por graça que vós sois salvos!
6Deus nos ressuscitou com Cristo e nos fez sentar nos céus, em virtude de nossa união com Jesus Cristo. 7Assim, pela bondade que nos demonstrou em Jesus Cristo, Deus quis mostrar, através dos séculos futuros, a incomparável riqueza de sua graça.
8Com efeito, é pela graça que sois salvos, mediante a fé. E isso não vem de vós; é dom de Deus! 9Não vem das obras, para que ninguém se orgulhe. 10Pois é ele quem nos fez; nós fomos criados em Jesus Cristo para as obras boas, que Deus preparou de antemão, para que nós as praticássemos.
EVANGELHO  João 3,14-21
Naquele tempo, disse Jesus a Nicodemos: 14“Do mesmo modo como Moisés levantou a serpente no deserto, assim é necessário que o Filho do Homem seja levantado, 15para que todos os que nele crerem tenham a vida eterna. 16Pois Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo o que nele crer, mas tenha a vida eterna.
17De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele.
18Quem nele crê, não é condenado, mas, quem não crê, já está condenado, porque não acreditou no nome do Filho unigênito.
19Ora, o julgamento é este: a luz veio ao mundo, mas os homens preferiram as trevas à luz, porque suas ações eram más.
20Quem pratica o mal odeia a luz e não se aproxima da luz, para que suas ações não sejam denunciadas. 21Mas, quem age conforme a verdade, aproxima-se da luz, para que se manifeste que suas ações são realizadas em Deus.
Exegese
Homilia
Roteiros homiléticos

12 de março de 2015

12 de Março "A caridade tem fome de ação: é uma atividade que tem sabor divino, sabor de eternidade". Assim falou e viveu Orione

São Luís Orione
"A caridade tem fome de ação: é uma atividade que tem sabor divino, sabor de eternidade". Assim falou e viveu Orione

“...pai dos pobres, benfeitor da humanidade sofredora e abandonada...”. Assim o Papa Pio XII definiu São Luís Orione. De origem italiana, nasceu na cidade de Pontecuore, um pequeno município na Diocese de Tortona, no dia 23 de junho de 1872. Sua família era simples, mas fervorosa na fé católica e assim foi educado o jovem Luís Orione. No dia 14 de setembro de 1885, o jovem de treze anos de idade entra para a Ordem Franciscana no Convento de Voghera. Após um ano do seu ingresso foi acometido de uma doença que lhe enfraqueceu muito vindo assim a sair do convento.

O período de 1886 à 1889 desenvolveu seus estudos no Oratório Salesiano onde era aluno de Dom Bosco. Em 1889 Luís entrou para o Seminário Diocesano de Tortona, onde desenvolveu trabalhos voltados para acolhimento e cuidado com os pobres e necessitados. Fervoroso em seu apostolado, abriu em 1892 um oratório para ministrar a educação na fé cristã e para colher as crianças necessitadas e posteriormente um internato com a mesma finalidade.

No ano de 1895 foi ordenado sacerdote e empreendeu outras fundações e sob a companhia de outros padres e seminaristas fundou a “Pequena Obra da Divina Providência” que recebeu aprovação canônica em 1903.

No ano de 1908, partiu em socorro às vítimas dos terremotos de Reggio e Messina, prestando-lhes grande ajuda física e espiritual. Fato este que lhe conferiu a nomeação a Vigário Geral da Diocese de Messina, onde ficou por três anos. Fundou outros ramos de sua Congregação e em virtude do fim da Primeira Guerra Mundial ampliou seus trabalhos pastorais e missionários por vários países, inclusive o Brasil, pregando o Evangelho, acolhendo os pobres, organizando missões populares e difundindo forte devoção mariana.

Faleceu em 12 de março de 1940, vítima de graves doenças cardíacas e respiratórias. Em 1980 foi proclamado beato e canonizado pelo Papa João Paulo II em 16 de maio de 2004.

Fonte (Zenit.org) Fabiano Farias de Medeiros

7 de março de 2015

8 de Março dia Internacional da MULHER!!!



Um texto, cuja autoria desconheço, escreveu as “Bem-Aventuranças” da mulher. Transcrevo-a em homenagem a todas as mulheres  de todas as idades e todos os tempos:

Bem-aventurada a mulher que cuida do próprio perfil interior e exterior, porque a harmonia da pessoa faz mais bela a convivência humana.

Bem-aventurada a mulher que, ao lado do homem, exercita a própria insubstituível responsabilidade na família, na sociedade, na história e no universo inteiro!

Bem-aventurada a mulher chamada a transmitir e a guardar a vida de maneira humilde e grande!

Bem-aventurada a mulher quando nela e ao redor dela acolhe, faz crescer e protege a vida!

Bem-aventurada a mulher que põe a inteligência, a sensibilidade e a cultura a serviço dela, onde ela venha a ser diminuída ou deturpada.

Bem-aventurada a mulher que, em seu caminho, encontra Deus: escuta-O, acolhe-O, segue-O, como tantas mulheres ao longo da História, e se deixa iluminar por Ele na opção da vida!

Bem-aventurada a mulher que se empenha em promover um mundo mais justo e mais humano!

Bem-aventurada a mulher que, dia após dia, com pequenos gestos, com palavras e atenções que nascem do coração, traça sendas de esperança para a humanidade!

Reconheça e agradeça a DEUS pelas mulheres que foram e continuam sendo importantes em sua vida: sua mãe, irmãs, esposa (se casado), companheiras de trabalho, amigas... Todas elas foram e continuarão sendo presenças da bondade e do amor de DEUS na vida de todos nós...

“SER MULHER É TRAZER EM SI MESMA A FORÇA E A SENSIBILIDADE QUE LHE PERMITE TRANSFORMAR A PRÓPRIA ESSÊNCIA EM UMA EXISTÊNCIA DE CARINHO E AFETO.” (Rosemére Cordeiro).

“A MULHER QUE TEME O SENHOR, ESSA SERÁ LOUVADA.” (Provérbios 31,30).

“RECOMENDO-VOS A NOSSA IRMÃ FEBE, QUE ESTÁ SERVINDO À IGREJA DE CENCRÉIA, PARA QUE A RECEBAIS NO SENHOR... PORQUE TEM SIDO PROTETORA DE MUITOS E A MIM INCLUSIVE.” (S. Paulo à Igreja Romana 16,1-2a, sobre a pessoa de Febe, uma mulher que exercia a liderança na comunidade cristã do século I)
Parabéns a você mulher!!!

Em CRISTO, gerado no ventre humano de uma mulher, MARIA,
Jade

BÊNÇÃO DAS MULHERES

Que o Deus de Eva te ensine a discernir o bem e o mal.

Que o Deus de Agar conforte a ti e a todas as mulheres quando se sentem sós no deserto da vida.

Que o Deus de Miriam te faça instrumento de libertação.

Que o Deus de Débora te conceda audácia e coragem para lutar pela justiça.

Que o Deus de Ester te conceda fortaleza para afrontar os poderosos.

Que o Deus de Maria de Nazaré abra o teu coração para que tu possas receber o gemem Daquele que vive para sempre.

Jesus, que disse à samaritana tudo aquilo que ela havia feito, te torne evangelizadora do teu povo.

Jesus, que curou a mulher encurvada, liberte a ti e a todas as mulheres oprimidas pelas tradições culturais da escravidão.

Jesus, que se deixou ungir a cabeça por uma mulher, te conceda ser profetiza para que o reconheça sempre como Senhor e Messias.

Jesus, o amigo de Maria Madalena, te envie como uma apóstola para que possas levar a mensagem de libertação a todos os povos.

Que o Espírito te consagre para que em Jesus Cristo, tu possas anunciar boas notícias aos pobres e liberdade aos prisioneiros, em nome de Deus que é, que era e que sempre será o Deus-conosco.
Assim seja!!! ( A. D.)

Preces – III Domingo da Quaresma – Ano B

Preces – III Domingo da Quaresma – Ano B « Presbíteros

Celebração Terceiro Domingo da Quaresma - Ano B



PRIMEIRA LEITURA Êxodo 20,1-3.7-8.12-17
Leitura do Livro do Êxodo: Naqueles dias, 1Deus pronunciou todas estas palavras:
2“Eu sou o Senhor teu Deus que te tirou do Egito, da casa da escravidão.
3Não terás outros deuses além de mim.
7Não pronunciarás o nome do Senhor teu Deus em vão, porque o Senhor não deixará sem castigo quem pronunciar seu nome em vão.
8Lembra-te de santificar o dia de sábado.
12Honra teu pai e tua mãe, para que vivas longos anos na terra que o Senhor teu Deus te dará.
13Não matarás.
14Não cometerás adultério.
15Não furtarás.
16Não levantarás falso testemunho contra o teu próximo.
17Não cobiçarás a casa do teu próximo. Não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem seu escravo, nem sua escrava, nem seu boi, nem seu jumento, nem coisa alguma que lhe pertença”.
SALMO  18
 Senhor, tu tens palavras de vida eterna.
 Senhor, tu tens palavras de vida eterna.
A lei do Senhor Deus é perfeita,/ conforto para a alma!/ O testemunho do Senhor é fiel,/ sabedoria dos humildes.

Os preceitos do Senhor são precisos,/ alegria ao coração./ O mandamento do Senhor é brilhante,/ para os olhos é uma luz.

 É puro o temor do Senhor,/ imutável para sempre./ Os julgamentos do Senhor são corretos/ e justos igualmente.

Mais desejáveis do que o ouro são eles,/ do que o ouro refinado./ Suas palavras são mais doces que o mel,/ que o mel que sai dos favos.
SEGUNDA LEITURA  1º Coríntios 1,22-25
Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios: Irmãos: 22Os judeus pedem sinais milagrosos, os gregos procuram sabedoria; 23nós, porém, pregamos Cristo crucificado, escândalo para os judeus e insensatez para os pagãos.
24Mas, para os que são chamados, tanto judeus como gregos, esse Cristo é poder de Deus e sabedoria de Deus.
25Pois o que é dito insensatez de Deus é mais sábio do que os homens, e o que é dito fraqueza de Deus é mais forte do que os homens.
EVANGELHO  João 2,13-25
13Estava próxima a Páscoa dos judeus e Jesus subiu a Jerusalém.
14No Templo, encontrou os vendedores de bois, ovelhas e pombas e os cambistas que estavam aí sentados.
15Fez então um chicote de cordas e expulsou todos do Templo, junto com as ovelhas e os bois; espalhou as moedas e derrubou as mesas dos cambistas. 16E disse aos que vendiam pombas: “Tirai isso daqui! Não façais da casa de meu Pai uma casa de comércio!”
17Seus discípulos lembraram-se, mais tarde, que a Escritura diz: “O zelo por tua casa me consumirá”.
18Então os judeus perguntaram a Jesus: “Que sinal nos mostras para agir assim?”
19Ele respondeu: “Destruí este Templo, e em três dias eu o levantarei”.
20Os judeus disseram: “Quarenta e seus anos foram precisos para a construção deste santuário e tu o levantarás em três dias?”
21Mas Jesus estava falando do Templo do seu corpo.
22Quando Jesus ressuscitou, os discípulos lembraram-se do que ele tinha dito e acreditaram na Escritura e na palavra dele.
23Jesus estava em Jerusalém durante a festa da Páscoa. Vendo os sinais que realizava, muitos creram no seu nome.
24Mas Jesus não lhes dava crédito, pois ele conhecia a todos; 25e não precisava do testemunho de ninguém acerca do ser humano, porque ele conhecia o homem por dentro.

Exegese
Homilia
Roteiros homiléticos

Liturgia do 3º Domingo da Quaresma - Ano B