JUBILEU DA MISERICÓRDIA

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EVANGELHO DO DIA

EVANGELHO DO DIA
EVANGELHO DO DIA

Outubro Mês Missionário

“ ‘O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me consagrou com a unção para anunciar a Boa Nova aos pobres; enviou-me para proclamar a libertação aos cativos e aos cegos a recuperação da vista; para libertar os oprimidos e para proclamar um ano da graça do Senhor’. ‘Hoje se cumpriu esta passagem da Escritura que acabastes de ouvir’. Lucas 4,18-19.21

"Num mundo em que só há uma lei: a força; num mundo em que ressoam muitas vozes de guerra, temos somente um caminho: a verdadeira caridade." São Luís Orione


L'Italia in Brasile

Oração à São Luís Orione

Oração a São Luís Orione

- para pedir uma graça -

Ó Santíssima Trindade, Pai, Filho e Espírito Santo, nós vos adoramos e vos damos graças pela imensa caridade que infundistes no coração de São Luís Orione e por terdes dado nele o Apóstolo da Caridade, o Pai dos Pobres e o Benfeitor da Humanidade sofredora e abandonada. Concedei-nos imitar o amor ardente e generoso que Dom Orione tinha para convosco, à Santíssima Virgem, à Igreja, ao Papa e a todos os aflitos. Glorificai também na terra o vosso servo fiel, concedendo-nos a graça que vos pedimos ( pequena pausa para pedir a graça que se deseja). Amém

Pai-Nosso, Ave-Maria e Glória.


http://www.donorione.org - Don Orione Nel Mundo -Site Oficial da Pequena Obra da Divina Providência

24 de maio de 2011

Indagações do mundo que nos cerca...

Nós, seres humanos, dentre as diversas características que nos diferem dos outros animais, é a capacidade de pensar, refletir, fazer perguntas e buscar respostas acerca da vida, da nossa vida e do mundo que nos cerca!

Desde pequenos nosso intelecto vem desenvolvido todo o processo de cognição, estando “antenado” a tudo o que nos cerca e envolve. Isso, na verdade, é um processo que acontece já deste a vida intrauterina e se estende por toda uma vida...

À medida em que vamos crescendo, vamos buscando as mais variadas respostas visando interagir com o pequeno mundo nos cerca.

Todos nós um dia passamos pela série de “porquês” que iam surgindo em nosso dia a dia. Os pais ou os responsáveis foram os que tiveram a incumbência de responder às nossas inúmeras perguntas...

Certamente, muito contribuiu para o nosso desenvolvimento racional e cognitivo, o ato de ver e de colocar-se na escuta, e à medida em que isso se dava, avançávamos no caminho do aprendizado...

Dar ouvidos, escutar, nem sempre foi coisa tão simples como parece à primeira vista.
Esses atributos humanos foram e são tão importantes em nossa vida que, aquilo que somos hoje, é o resultado do que ouvimos ou escutamos, das vozes que encontraram eco dentro de cada um de nós...

Nossa primeira formação na arte de escutar/ouvir advém do seio familiar. Há coisas que ouvimos que até hoje permanecem vivas em nossas memórias, inclusive, trazendo presente o tom da voz de quem foi significativo em nosso existir...

Há vozes que são como uma sonata doce aos ouvidos, outras, no entanto, se pudéssemos bani-las de dentro de nós seria muito bom. Foram vozes de pessoas muito próximas de nós que, para serem ouvidas não falavam, gritavam. Algumas delas deixaram impregnadas em nós marcas negativas profundas, que nos atormentam até hoje, independentemente da idade que temos hoje, e pior: muitas vezes vêm sem que queiramos ouvi-las...

Outras escutas se deram na creche, na escola, no ambiente de trabalho, de pessoas amigas, da igreja que frequentamos, através do padre, do pastor ou de algum líder da comunidade...
Outras vozes foram ditas pela televisão, pelo rádio, mais recentemente pela internet...
Mas há vozes que vêm do que não é pronunciado... Pode?

São as vozes provenientes de dentro de nós. Essas são difíceis de serem caladas. Por quê? Talvez porque não tenhamos dada a devida atenção no tempo em que não formulávamos novas perguntas, seja por medo ou por insegurança, ou até mesmo porque éramos imaturos demais...

Ou talvez porque tenhamos deixado sem respostas perguntas indispensáveis sem ter sido dada a devida atenção.... Ou ainda porque delegamos a outros fazerem perguntas quando estas deveriam ter sido feitas por nós... Ou quem sabe, porque tenhamos dado respostas evasivas, fúteis e destituídas de sentido quando o que estava em jogo era algo muito importante, cuja resposta tinhas implicações não só para aquele determinado momento, mas para toda vida...

No mundo da fé cristã, JESUS é a resposta às perguntas que fazemos e cujas respostas estão centradas na sua pessoa. Também ele fez perguntas e buscou respostas. Também a ele inúmeras pessoas buscavam respostas para as mais diversas situações da vida, desta vida e da vida futura.

E o Mestre, em sua sabedoria, nunca deixou de dar respostas à aqueles que a ele recorriam. Todavia, JESUS não gostava de dar respostas prontas, pelo contrário, ele ensinava as pessoas a fazer perguntas. Observe a narrativa deixada pelos evangelistas acerca de JESUS e você irá constatar que diante de uma pergunta feita, a resposta era dada em forma de outra pergunta, fazendo com que a própria pergunta fosse reformulada, assimilada e entendida...

E você: quais são as suas perguntas, hoje? Que tipo de respostas você busca?

Acreditamos, muitas vezes, que DEUS não escuta nossas perguntas. Ao contrário, nós é que não ouvimos suas respostas” (François Mauriac).

Quando obtive as respostas que buscava, mudaram-se as perguntas” (autor desconhecido).

...Que é o homem, que dele TE lembres e o filho do homem, que o visites? Fizeste-o, no entanto, por um pouco, menor do que DEUS e de glória e honra o coroaste” (Salmo 8,4-5).

Aquele abraço,
Jade.